A matéria publicada no O Globo, em 2007, Giancarlo Summa e outros funcionários brasileiros da Organização das Nações Unidas aparecem falando dos processos seletivos, indicam as qualificações necessárias e os desafios do trabalho.
Flávia Ribas, estava na época atuando como oficial de comunicação da Coordenação do Sistema Nações Unidas na Guiné Bissau, África. Sobre seu processo seletivo, conta que depois de se inscrever no site, com currículo e carta de intenções, ela foi entrevistada através do telefone em inglês, português e francês. Sua rotina, apesar de difícil por conta da eletricidade limitada no país, é gratificante por se sentir fortalecida com o aprendizado cultural.
A bibliotecária Andréa Gonçalves atua na maior biblioteca da ONU, localizada em Nova York. Seu currículo entrou em um lista de espera após uma entrevista e chamado para uma segunda entrevista, totalizando um processo de quase um ano para sua inserção oficial no corpo de funcionários. Para a bibliotecária, a sua experiência Organização Pan Americana da Saúde, seu domínio de inglês e espanhol e seu mestrado foram importantes no seu processo seletivo.
O ex-diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil, destaca sua trajetória profissional forte na área do jornalismo em diversos veículos de comunicação, o trabalho como diretor de comunicação do Banco Mundial e o domínio de cinco idiomas.
Wagner Santiago, economista que também trabalha na biblioteca de Nova York, aconselha aos candidatos persistência no processo seletivo.
Na imagem acima, a matéria indica caminhos para aqueles que querem procurar oportunidades profissionais no sistema ONU. O UNIC desenvolveu a iniciativa Brasileiros na ONU, que busca aumentar o número de brasileiros no corpo de funcionários.